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POLÍTICA MT Quinta-feira, 26 de Dezembro de 2024, 13:53 - A | A

Quinta-feira, 26 de Dezembro de 2024, 13h:53 - A | A

POR CRIME AMBIENTAL

Emanuel Pinheiro classifica como injusta detenção do vice-prefeito de Cuiabá

Stopa foi conduzido pela Delegacia Especializada em Meio Ambiente (DEMA) sob acusação de crime ambiental enquanto realizava uma vistoria nas obras da segunda etapa do Mercado do Porto.

 

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, classificou como uma grande injustiça a ação realizada na manhã de hoje (26), que resultou na detenção do vice-prefeito e secretário de Obras Públicas, José Roberto Stopa. Stopa foi conduzido pela Delegacia Especializada em Meio Ambiente (DEMA) sob acusação de crime ambiental enquanto realizava uma vistoria nas obras da segunda etapa do Mercado do Porto.

 

“Olha, muito se falou sobre o Mercado do Porto. Já ouvi algumas críticas dizendo que a obra é de qualidade duvidosa. Quero aproveitar para fazer um pedido ao povo cuiabano: antes de criticar ou mesmo elogiar, vá até o Mercado do Porto e veja com seus próprios olhos o que foi feito lá. É um legado, um padrão de qualidade digno de uma cidade de primeiro mundo. É isso que eu quero para Cuiabá!”

 

Ele lembrou que a primeira etapa foi entregue com grande sucesso, e agora a segunda está sendo um marco. “É algo que vai transformar aquele espaço completamente. Quem visitar vai perceber o impacto positivo dessa obra, que é um verdadeiro orgulho para a nossa gestão”.

 

E completou “quanto às acusações e denúncias que surgiram em relação ao Mercado do Porto, vejo uma perseguição injusta. Parece que tudo foi armado para criar um espetáculo: havia mídia pronta, câmeras posicionadas, como se estivessem esperando por isso. Não quero parecer injusto, mas é evidente que estamos lidando com algo desproporcional. Se o problema é o descarte de resíduos da obra, vamos ser francos: esse tipo de material, como concreto, não representa um dano ambiental significativo. Ainda mais em um estado onde vemos problemas ambientais de verdade sendo ignorados, como garimpos ilegais e desmatamentos em grande escala”.

 

 

 

 
 
 

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Zalabari 26/12/2024

A prisão é legal, e tá faltando gente ser presa.

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