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POLÍTICA MT Quarta-feira, 12 de Março de 2025, 17:33 - A | A

Quarta-feira, 12 de Março de 2025, 17h:33 - A | A

SEM EMBATES

Pivetta evita disputa interna no União Brasil e mantém cautela sobre 2026

O senador Jayme Campos afirmou que a escolha de Pivetta como eventual sucessor de Mauro Mendes é uma decisão pessoal do governador, e não do partido

O vice-governador de Mato Grosso, Otaviano Pivetta (Republicanos), afirmou nesta quarta-feira (12.03), durante visita à Assembleia Legislativa, que não pretende se envolver na disputa interna do União Brasil sobre a sucessão ao governo do Estado em 2026. Ele reconheceu que o senador Jayme Campos tem seus motivos para defender uma candidatura própria da sigla, mas evitou entrar na discussão.

A declaração foi feita em meio às especulações sobre o cenário político do próximo pleito. O senador Jayme Campos afirmou recentemente que a escolha de Pivetta como eventual sucessor de Mauro Mendes é uma decisão pessoal do governador, e não do partido. Questionado sobre o tema, o vice-governador concordou com a avaliação do senador.

"O senador deve ter razão, é uma decisão pessoal do Mauro. O União Brasil deve se acertar, eu não vou entrar nesse mérito", declarou Pivetta, sem se aprofundar sobre o alinhamento partidário para a eleição.

A possibilidade de Mauro Mendes deixar o cargo entre março e abril de 2026 para disputar uma cadeira no Senado tem sido ventilada nos bastidores políticos. Caso isso ocorra, Pivetta assumiria o governo, o que poderia lhe conferir uma vantagem na disputa pela reeleição. No entanto, ele afirmou que ainda não houve qualquer conversa formal sobre o assunto.

"Eu estou me preparando, me preparei a vida toda e continuo, para ser candidato ao governo. Se o Mauro decidir renunciar para concorrer ao Senado, é uma decisão exclusivamente dele. Nós nunca tivemos uma conversa para afirmar compromisso sobre isso. Nem cobrei, nem ele falou. Isso está em 'veremos', ele tem dito que vai decidir lá em abril", afirmou.

Pivetta reforçou que, no momento, sua prioridade é seguir contribuindo com a atual gestão e que não está ansioso em relação ao futuro político. "Estou tranquilo, ajudando nesse governo que me comprometi e sem nenhuma ansiedade", concluiu.

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