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POLÍTICA MT Sexta-feira, 22 de Novembro de 2024, 14:44 - A | A

Sexta-feira, 22 de Novembro de 2024, 14h:44 - A | A

NOVO PRAZO

Relator pede novo prazo para decidir cassação de vereador envolvido com o CV 

O novo prazo está definido para quinta-feira, dia 28, às 14h. Inicialmente, Coelho havia se comprometido a finalizar o documento até o dia 19 de novembro, mas a complexidade do caso exigiu uma prorrogação

 

Na manhã desta sexta-feira, 22 ,o vereador Kássio Coelho (Podemos) anunciou que precisará de mais tempo para concluir o relatório da Comissão Processante responsável por investigar o colega Paulo Henrique (MDB).

 

O novo prazo está definido para quinta-feira, dia 28, às 14h. Inicialmente, Coelho havia se comprometido a finalizar o documento até o dia 19 de novembro, mas a complexidade do caso exigiu uma prorrogação.

 

De acordo com Coelho, o processo criminal em questão possui mais de cinco mil páginas que precisam ser analisadas detalhadamente.

 

“Eu fui relator de dois casos antes, mas este é único. O volume de informações é vasto, e eu não imaginava que me depararia com uma situação dessa magnitude”, explicou o vereador.

 

Paulo Henrique é alvo de um processo que investiga sua suposta ligação com a facção criminosa Comando Vermelho.

 

No decorrer desse ano, ele foi investigado em duas operações policiais e, em setembro, chegou a ser preso pela Polícia Federal, embora tenha sido liberado em poucos dias.

 

As investigações o implicam em um esquema que, supostamente, cooptava servidores da prefeitura e liberava alvarás para shows, supostamente com o intuito de "lavar" dinheiro proveniente do crime.

 

Com o fim da legislatura se aproximando, há uma pressão crescente entre os parlamentares para que a cassação de Paulo Henrique ocorra rapidamente.

 

As consequências da possível punição incluem a inelegibilidade e outras sanções legais, caso os delitos sejam confirmados. Após a entrega do relatório, o presidente da Câmara, vereador Chico 2000 (PL), ficará responsável por levar a questão à votação entre os 24 vereadores.

 

A movimentação no cenário político local reflete não apenas a luta contra a corrupção, mas também a necessidade de transparência e responsabilização dentro das instituições.

 

O desfecho do caso pode marcar um precedente importante para futuras ações relacionadas ao combate ao crime organizado na política.

 

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