menu
23 de Novembro de 2024
facebook instagram whatsapp
lupa
menu
23 de Novembro de 2024
facebook instagram whatsapp
lupa
fechar

POLÍTICA NACIONAL Sábado, 23 de Novembro de 2024, 18:19 - A | A

Sábado, 23 de Novembro de 2024, 18h:19 - A | A

VEJA VÍDEO

Pedro Rousseff ataca Nikolas e diz que "Brasil vai festejar quando Bolsonaro for preso"

A troca de farpas ocorre em um momento tenso no cenário político, após o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas terem sido indiciadas pela Polícia Federal (PF) na última quinta-feira (21)

 

O vereador eleito em Belo Horizonte e sobrinho-neto da ex-presidente Dilma Rousseff, Pedro Rousseff (PT-MG) disse nesta sexta-feira (22) que o Brasil vai “parar para festejar” caso o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) seja preso. A declaração foi uma resposta a um discurso feito anteriormente pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), que, em fevereiro deste ano, disse no plenário da Câmara dos Deputados que a prisão de Bolsonaro faria o Brasil parar.

 

 

“Vocês querem a prisão de Bolsonaro. Prendam Bolsonaro e vejam o Brasil parar”, afirmou Nikolas Ferreira, gerando repercussão na época. Pedro Rousseff, ao resgatar o vídeo do discurso, se mostrou irônico e declarou: “o Brasil vai parar para festejar, chupetinha!”

 

A troca de farpas ocorre em um momento tenso no cenário político, após o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas terem sido indiciadas pela Polícia Federal (PF) na última quinta-feira (21), sob graves acusações, como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa.

 

Em resposta à acusação, o deputado Nikolas Ferreira não hesitou em criticar as investigações e a narrativa construída em torno de Bolsonaro. Ele argumentou que a tentativa de associar o ex-presidente a um golpe de Estado é uma invenção, declarando: “Estão tentando emplacar no Bolsonaro uma tentativa de golpe. […] É crime questionar o processo eleitoral?”. O parlamentar também questionou a legalidade das acusações e disse que a elaboração de um documento baseado na Constituição, que exigia decisão do Congresso, não configuraria um golpe.

 

O deputado conservador ainda aproveitou a ocasião para criticar a atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do inquérito. Para Nikolas, Moraes estaria assumindo múltiplos papéis ao conduzir o processo: “Ele é vítima, réu, promotor, advogado e juiz. Tudo ao mesmo tempo”, acusou.

 

 

> Click aqui e receba notícias em primeira mão.

 


Comente esta notícia