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SAÚDE Quarta-feira, 09 de Outubro de 2024, 11:54 - A | A

Quarta-feira, 09 de Outubro de 2024, 11h:54 - A | A

SOBER OCTOBER

Descubra como parar de beber álcool pode melhorar sua vida sexual

Sexóloga aponta as vantagens de deixar de consumir álcool, ao menos por um mês, para a vida sexual

Metrópoles

 

No exterior, o mês de outubro é conhecido por conta do movimento Sober October, ou “outubro sóbrio”, em tradução do inglês. Ao longo de 31 dias, muita gente deixa o consumo de álcool de lado, a fim de desfrutar dos benefícios da sobriedade. Acredite, até mesmo o sexo pode ser usufruir das vantagens da redução do consumo de bebidas alcoólicas.

A sexóloga Paula Fernanda comenta que o “problema” não é beber, mas, sim, a quantidade e, principalmente, sempre precisar beber para poder se soltar na cama e se sentir seguro(a).

“Quando estamos de ‘cara limpa’ no sexo, conseguimos colocar o foco no prazer e permitimos que a própria excitação conduza e guie a energia que ali está se manifestando. Com isso, as experiências tornam-se muito mais ricas, prazerosas e até mesmo significativas”, defende.

Paula acrescenta que muitas pessoas enxergam a bebida como aliada na hora do “rala e rola” para perder a vergonha e se sentiram mais confiantes. “Acredito que a maior parte das pessoas que ingere bebidas alcoólicas para ter sexo é buscam se sentir menos inibidas ou envergonhadas, e querem melhorar a performance na cama.”

“A vergonha é um grande freio para o prazer sexual e gera inibições, ansiedade sobre a performance ou medo de sermos julgadas”, salienta a profissional. “Mas o consumo de bebidas alcoólicas também pode afetar negativamente, diminuindo a sensibilidade e dificultando o orgasmo.”

Como construir confiança sexual sem precisar de uma bebida?

Para a sexóloga, o caminho da confiança sexual é o autoconhecimento e o desenvolvimento de novas habilidades.

“As pessoas desenvolvem diversas habilidades na vida. No sexo, é a mesma situação. Assim sendo, precisamos de autoconhecimento, de entender os recursos que estão em nosso próprio corpo e no corpo da outra pessoa e de desenvolver novas habilidades”, acrescenta Paula.

 

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