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CIDADES Terça-feira, 18 de Fevereiro de 2025, 13:00 - A | A

Terça-feira, 18 de Fevereiro de 2025, 13h:00 - A | A

VACINA CONTRA DENGUE

Sem estoques, Várzea Grande não irá ampliar faixa etária destinada ao imunizante

Município está com baixo estoque da vacina e aguarda nova remessa em março

 

A Prefeitura de Várzea Grande decidiu manter a vacinação contra a dengue restrita à faixa etária de 10 a 14 anos, apesar da recomendação do Ministério da Saúde para ampliar o público. A decisão se deve ao baixo estoque de doses, com nova remessa prevista para março.

 

“Esse caso não se aplica a Várzea Grande, uma vez que realizamos, ainda no mês de janeiro, um alerta aos pais para que levassem seus filhos para serem imunizados contra a dengue, porque o Município vem enfrentando uma onda de epidemia de arbovirores. Hoje contamos com poucas doses, por isso, estaremos priorizando as faixas etárias de 10 a 14 anos”, informou a gerente de Vigilância Epidemiológica, Alessandra Carreira.

 

Conforme a gerente, a grande procura pela vacina resultou numa baixa das doses, por isso, a determinação é continuar priorizando a faixa etária entre 10 a 14 anos.

 

As unidades de saúde dos bairros Construmat, Manga, Unipark, Maringá e Eldorado estão com doses disponíveis da vacina contra a dengue. O atendimento ocorre o dia todo. Já nas unidades de saúde dos bairros Cristo Rei, São Mateus, Água Limpa e Marajoara, também têm vacinas contra a dengue, porém, nesta terça-feira, o atendimento será apenas no período da tarde.

 

Aliada à vacinação, Alessandra Carreira, também destacou a importância de a população manter os cuidados de higiene no combate ao mosquito, limpando os seus terrenos, caixas d’águas e utensílios que possam acumular água. “Esses locais são propícios para a proliferação do mosquito”, destacou.

 

O recebimento da visita dos agentes de endemias também é muito importante. “É essencial que os moradores deixem esses profissionais entrarem nas casas para ajudar neste trabalho de combate às arboviroses, e esse é um trabalho de rotina e ocorre o ano todo. A participação desses profissionais é essencial nessa batalha contra o mosquito. Temos também uma lei que autoriza a entrada dos agentes de endemias em caso de não ter acesso a lugares, como casas vazias e ou abandonadas”.

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