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ECONOMIA Sexta-feira, 13 de Setembro de 2024, 15:18 - A | A

Sexta-feira, 13 de Setembro de 2024, 15h:18 - A | A

ALTA EXPRESSIVA DE 29,13%

Tomate e trigo: os novos vilões da cesta básica

As causas dessa alta, de acordo com o IPF, envolvem fatores como clima desfavorável, variações na oferta e demanda, além de políticas agrícolas.

 

Após duas semanas de queda nos preços, a cesta básica voltou a registrar alta, subindo de R$ 733,01 para R$ 744,14 na segunda semana de setembro, conforme levantamento do Instituto de Pesquisas e Análise da Fecomércio (IPF). O aumento foi impulsionado principalmente pela elevação nos preços do tomate e da farinha de trigo, que passaram a pesar ainda mais no bolso dos consumidores.

 

O tomate liderou o aumento, com uma alta expressiva de 29,13%. O preço por quilo, que na semana anterior era de R$ 4,40, saltou para R$ 5,68. Especialistas do IPF apontam que o encarecimento pode ser resultado de problemas na comercialização, o que levou ao descarte de parte da produção. Esse cenário, segundo o instituto, deve continuar nas próximas semanas.

 

Outro destaque foi a farinha de trigo, que chegou a R$ 7,87/kg após registrar seu terceiro aumento consecutivo, com uma variação de 0,81% em relação à semana anterior. As causas dessa alta, de acordo com o IPF, envolvem fatores como clima desfavorável, variações na oferta e demanda, além de políticas agrícolas.

 

Em contraste, a batata apresentou uma queda de 4,81%, sendo encontrada por R$ 7,53/kg. A redução no preço do tubérculo pode ser explicada pelas altas temperaturas em Mato Grosso, que aceleraram o amadurecimento do legume, aumentando sua oferta nos mercados.

 

Apesar da leve queda em alguns itens, a combinação dos aumentos no tomate e na farinha de trigo fez com que a cesta básica ficasse mais cara, refletindo o impacto dessas oscilações de mercado na vida cotidiana dos consumidores.

 
 
 

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