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JUDICIÁRIO Segunda-feira, 10 de Fevereiro de 2025, 10:22 - A | A

Segunda-feira, 10 de Fevereiro de 2025, 10h:22 - A | A

AUMENTO DE CUSTOS

Obras do BRT seguem em Cuiabá, mas custos devem aumentar, diz presidente do TCE-MT

A afirmação foi feita nesta sexta-feira (7), após reunião com o governador Mauro Mendes (União Brasil)

 

O presidente do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT), Sérgio Ricardo, garantiu que as obras do BRT (ônibus de trânsito rápido) em Cuiabá não serão interrompidas, apesar da rescisão do contrato com o Consórcio BRT.

 

No entanto, ele alertou para o aumento dos custos do projeto devido à alta nos preços dos materiais de construção.

 

A afirmação foi feita nesta sexta-feira (7), após reunião com o governador Mauro Mendes (União Brasil). Segundo Sérgio Ricardo, o governo busca um novo grupo para assumir as obras e garantir que elas avancem dentro do cronograma.

 

Ele indicou que a contratação poderá ser feita com dispensa de licitação, dada a situação emergencial.

 

"Conversei com o governador e a obra não vai parar em momento nenhum. Criaremos uma forma para que ela não pare, estudando maneiras de acelerar o ritmo e concluir dentro do prazo estabelecido", disse o presidente do TCE.

 

O Consórcio BRT, responsável pelo projeto até então, executou apenas 18% da obra.

 

Sérgio Ricardo descartou convocar a segunda colocada na licitação original, argumentando que, se a empresa vencedora não conseguiu concluir o projeto por falta de estrutura, a segunda colocada também teria dificuldades.

 

"Dificilmente a segunda empresa naquele processo terá condições de assumir e finalizar. Precisamos de um grupo com capacidade técnica para dar sequência imediata", reforçou.

 

Além disso, o presidente do TCE enfatizou que será necessário revisar os valores pagos, pois os custos dos materiais subiram significativamente.

 

Para ele, o aumento de gastos não é um problema, desde que a nova contratação garanta a conclusão do projeto.

 

"Não vejo problema em aumentar o valor da obra, pois os materiais encareceram. O importante é que o novo contrato assegure a finalização", concluiu.

 

 

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