A política econômica do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem colocado o Brasil em uma crise financeira que especialistas já consideram sem precedentes. Conforme noticiado pelo Jornal Nacional, o impacto no orçamento familiar é visível: muitos brasileiros têm enfrentado dificuldades para honrar suas contas e, em casos mais graves, estão perdendo seus imóveis devido à inadimplência, resultando em um aumento alarmante no número de leilões de propriedades.
De acordo com os dados divulgados, o volume de imóveis leiloados em 2024 superou os picos registrados durante a crise econômica do governo Dilma Rousseff e o período crítico da pandemia de COVID-19. O salto de leilões entre 2022 e 2024 é descrito como uma “explosão”, refletindo a gravidade do cenário econômico.
Essa conjuntura tem gerado um impacto devastador nas famílias brasileiras, muitas das quais não conseguem arcar com financiamentos ou manter a posse de suas casas. Com isso, cresce o número de pessoas que enfrentam a perda de seus bens mais essenciais, enquanto o setor imobiliário assiste ao aumento de propriedades ofertadas em leilão.
Economistas destacam que a conjuntura envolve uma combinação de fatores, como alta inflação, elevação das taxas de juros e queda do poder de compra. Esses elementos estão pressionando especialmente a classe média, que, historicamente, é mais afetada pela perda de imóveis financiados.
Além disso, analistas apontam que as medidas econômicas adotadas pelo governo, embora com foco em sustentabilidade fiscal e programas sociais, ainda não trouxeram alívio à maioria da população. A percepção de uma crise sem precedentes é reforçada pelo fato de que, mesmo após dois anos de gestão, o cenário de inadimplência e perda patrimonial permanece em ascensão.
A escalada dos leilões de imóveis é vista como um reflexo direto do aperto financeiro das famílias brasileiras e coloca em evidência a necessidade de ações mais efetivas para conter o agravamento da crise e oferecer alternativas para evitar a falência de milhares de brasileiros.
Com os números alarmantes divulgados, o governo enfrenta pressão para reavaliar sua estratégia econômica e adotar medidas que revertam esse quadro, minimizando os impactos da crise e promovendo a recuperação da economia.
