O futuro secretário de Administração Pública da prefeita eleita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), Marcos José da Silva, foi preso durante a Operação Convescote, acusado de liderar um esquema de fraudes em convênios entre o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e a Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe).
A investigação, conduzida pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), aponta que o desvio de recursos públicos ultrapassou R$ 3 milhões.
Marcos José, servidor efetivo do TCE-MT, foi preso preventivamente em 2017, sendo acusado de liderar a organização criminosa junto com sua esposa, Jocilene Rodrigues de Assunção.
A dupla é investigada por crimes como organização criminosa, peculato, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
O esquema envolvia a criação de empresas fantasmas para firmar contratos fictícios com órgãos públicos, desviando recursos da Faespe, com envolvimento de instituições como o TCE e a Assembleia Legislativa.
Em setembro deste ano, Marcos José e sua esposa firmaram um Acordo de Não Persecução Penal (ANPP) com o Ministério Público Estadual (MPE), visando encerrar a ação penal.
Apesar da prisão, Marcos José foi indicado para assumir a Secretaria de Administração Pública de Várzea Grande na gestão de Flávia Moretti, que também anunciou outros nomes para sua equipe, como Benedito Lucas para a Secretaria de Governo e Paola Carlini para a Comunicação Social.
A nomeação de Marcos José gerou polêmica, considerando seu envolvimento em um esquema de corrupção.
ALAN 25/11/2024
iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.. e geral achando que essa política municipal iria mudar para caminhar para algo sério..., mas pelo jeito o compromisso com os cumpadi vão continuar...
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