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POLÍTICA NACIONAL Segunda-feira, 31 de Março de 2025, 10:33 - A | A

Segunda-feira, 31 de Março de 2025, 10h:33 - A | A

LULA EM QUEDA

Bolsonaro lidera intenções de voto para 2026 com 41% e confirma sua força política

Luiz Inácio Lula da Silva (PT), registra apenas 26%.

 

Uma nova pesquisa do Instituto Gerp, divulgada neste sábado (29), reafirma a grande popularidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que lidera com folga as intenções de voto para a eleição presidencial de 2026. O levantamento aponta Bolsonaro com 41% da preferência do eleitorado, enquanto seu principal oponente, o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), registra apenas 26%.

O estudo também revela que outras lideranças políticas aparecem bem abaixo na disputa. Ciro Gomes (PDT) e o governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), figuram com modestos 5%, seguidos de Pablo Marçal (PRTB), que tem 4%. Os governadores Romeu Zema (Novo) e Ronaldo Caiado (União Brasil) estão empatados com 3% cada. Ainda, 7% dos entrevistados disseram que não escolheriam nenhum dos nomes apresentados, enquanto outros 7% não souberam responder.

Mesmo inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Bolsonaro continua a demonstrar sua força política e busca reverter a situação para concorrer novamente. A pesquisa também considerou cenários sem o líder conservador. No caso de uma eventual ausência do ex-presidente, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), desponta como seu sucessor natural, registrando 18% das intenções de voto contra 24% de Lula.

Em outro cenário, no qual Bolsonaro seria representado por seu filho, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Lula aparece com 24%, enquanto o deputado licenciado conquista 19% da preferência popular, um número significativo que confirma a continuidade da influência da família Bolsonaro na política brasileira.

Quando Lula e Bolsonaro são retirados do quadro, Tarcísio lidera com 18%, seguido por Ciro Gomes, que marca 17%, e Pablo Marçal, com 13%.

O levantamento foi realizado com recursos próprios entre os dias 22 e 27 de março, com 2 mil eleitores entrevistados. A margem de erro é de 2,24 pontos percentuais para mais ou para menos.

 

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