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POLÍTICA MT Domingo, 30 de Março de 2025, 16:53 - A | A

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Mauro Mendes deve participar de ato em SP pela defesa da anistia aos presos de 8 de janeiro

Governador de MT é um dos sete chefes de Estado que podem estar ao lado de Bolsonaro em manifestação marcada para 6 de abril, na Avenida Paulista

 

O governador Mauro Mendes (União) é um dos sete gestores estaduais que devem participar do ato em defesa da anistia para os presos pelos atos de 8 de janeiro, previsto para o dia 6 de abril, na Avenida Paulista, em São Paulo. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que “pelo menos seis governadores”, incluindo Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), já confirmaram presença no evento.

 

“Tudo acertado com o Tarcísio. Devemos ter pelo menos seis governadores, mais de 50 parlamentares. Vamos continuar nessa luta”, afirmou Bolsonaro. Ele também disse que está negociando a participação da senadora Damares Alves (Republicanos-DF). As informações são do site Poder360.

A possível presença de Mauro Mendes no evento ganhou destaque após suas recentes críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), que tornou Bolsonaro réu por conspiração e tentativa de golpe de Estado. Mendes esteve ao lado do ex-presidente no ato realizado em 16 de março, em Copacabana, no Rio de Janeiro.

 

O governador de Mato Grosso ainda não definiu se participará do lançamento da pré-candidatura do governador Ronaldo Caiado (União) à Presidência da República, marcado para dois dias antes, em Salvador (BA).

 

Bolsonaro também comentou as estimativas de público do ato de 16 de março. Políticos contrários ao ex-presidente alegaram que o evento “flopou”.

 

“Eu não sei quantas pessoas estavam lá. A USP, o pessoal com cabelo colorido, falou que tinha 18 mil. Eu tinha um quarto do Maracanã. A PM falou 400 mil. Mas nós levantamos que havia mais de 3 milhões de pessoas assistindo pela internet, como, por exemplo, na rádio Auriverde”, disse.

 

O ex-presidente atribuiu a suposta baixa adesão à “falta de movimentação” dos políticos aliados. Segundo ele, “se eles tivessem feito um movimento na cidade deles, haveria uma certa repercussão”.

 

A manifestação marcada para 6 de abril na Avenida Paulista ocorrerá uma semana depois do ato organizado pelo deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP), que tem como pauta o pedido de prisão de Bolsonaro e a rejeição da anistia aos presos de 8 de janeiro.

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