O juiz André Perício Ramires dos Santos, da 1ª Vara Federal Cível e Criminal de Sinop, decidiu pela incompetência da Justiça Federal para julgar o caso da empresária Taiza Tosatt Eleotério, acusada de liderar um esquema de pirâmide financeira que causou um prejuízo estimado em R$ 2,5 milhões.
O processo, que inicialmente havia sido transferido para a esfera federal pela juíza Débora Roberta Pain Caldas, da 2ª Vara Criminal de Sinop, agora retorna ao âmbito estadual.
A decisão anterior da juíza Caldas considerava haver indícios de contrabando no esquema, o que justificaria a atuação da Justiça Federal.
No entanto, o juiz Ramires dos Santos apontou que faltam elementos que comprovem o envolvimento de interesses federais ou de autarquias públicas, confirmando que o caso deverá ser julgado pela Justiça Estadual.
Segundo a Polícia Civil, a empresária Taiza Tosatt, proprietária da DT Investimentos, usava as redes sociais para atrair vítimas, apresentando-se como uma especialista em investimentos financeiros e prometendo retornos de até 6% ao dia para valores iniciais a partir de R$ 100 mil.
O esquema, classificado como pirâmide financeira, envolvia pagamentos iniciais que incentivavam novos aportes, mas os retornos cessaram repentinamente, prejudicando inúmeras vítimas.
Com a decisão judicial, as investigações prosseguem em âmbito estadual, e a empresária permanece sob custódia.
ALAN 05/11/2024
Caraio o presídio feminino vai urrar com a chegada desta princesa... kkkkk
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