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JUDICIÁRIO Terça-feira, 31 de Dezembro de 2024, 10:13 - A | A

Terça-feira, 31 de Dezembro de 2024, 10h:13 - A | A

URGENTE

PGR e STF abrem mão de recesso para acelerar denúncia contra bolsonaro em em suposto golpe

A decisão reflete a urgência de tramitação de casos que envolvem investigados presos, como o general Braga Netto, detido desde 14 de dezembro

 

Nesta terça-feira (31), o procurador-geral da República, Paulo Gonet, decidiu abdicar do recesso de fim de ano para dar celeridade à denúncia contra os envolvidos em uma suposta tentativa de golpe no Brasil, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro.

 

A decisão reflete a urgência de tramitação de casos que envolvem investigados presos, como o general Braga Netto, detido desde 14 de dezembro.

 

A medida busca evitar prolongamentos excessivos das prisões preventivas sem acusações formais.

 

Paralelamente, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), também comunicou que permanecerá em Brasília durante o recesso para avançar nos processos sob sua relatoria.

 

Desde 2019, é cada vez mais comum que ministros do STF abram mão do recesso, mantendo controle sobre seus casos em andamento.

 

Gonet e Moraes pretendem analisar os relatórios da Polícia Federal relativos aos indiciados, com previsão de que a denúncia seja julgada pela Primeira Turma da Corte no início de fevereiro.

 

A Primeira Turma é composta pelos ministros Luiz Fux, Cármen Lúcia, Flávio Dino, Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes.

 

Contudo, setores do STF avaliam que, devido à relevância e à complexidade do caso, o julgamento deveria ocorrer no plenário, com a participação de todos os ministros, à exceção de Nunes Marques e André Mendonça, ambos da Segunda Turma.

 

O inquérito, já concluído, inclui acusações relacionadas aos atos de 8 de janeiro, a tramas golpistas durante as eleições de 2022 e a um suposto plano de assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do próprio Moraes.

 

Entre os 36 indiciados estão figuras de destaque, como o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, o ex-ministro Augusto Heleno e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

 

A denúncia avança em um cenário de grande expectativa pública e intensa repercussão nacional, prometendo marcar um dos capítulos mais críticos da história política recente do Brasil.

 

 

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JOSEMAR PEREIRA DA COSTA 31/12/2024

SE O LULA JÁ TERIA LIVRADO OU TIRADO ELE DA CADEIA PRA COMEÇAR O ANO SEM NENHUMA PUNIÇÃO OU CONDENAÇÃO. ESSE É O BRASIL DA INJUSTIÇA

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