Cuiabá enfrenta um impasse relacionado ao investimento de R$ 40 milhões em placas solares que não geraram energia, conforme apontado pelo atual prefeito, Abílio Brunini (PL).
As placas, instaladas durante a gestão do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) em locais como a Estação Alencastro, o antigo Pronto-Socorro e a Estação Ipiranga, estão inoperantes.
Abílio anunciou planos para reaproveitar os equipamentos em locais adequados, visando gerar créditos na rede de distribuição elétrica, o que poderia beneficiar mercados públicos, a Orla do Porto e o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC).
O prefeito também convidou empresas privadas para colaborar na busca de soluções técnicas para o reaproveitamento das placas, destacando que não pretende incorrer em novos gastos.
A crítica de Abílio também se estendeu ao marketing feito por Emanuel em torno do projeto de energia solar, ressaltando a ineficácia das placas durante mais de cinco anos.
A medida de ajuste proposta visa otimizar o uso dos recursos sem necessitar de novos investimentos.