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JUDICIÁRIO Sexta-feira, 04 de Outubro de 2024, 15:14 - A | A

Sexta-feira, 04 de Outubro de 2024, 15h:14 - A | A

PROFESSOR É ABSOLVIDO

TJ nega recurso de Abílio e mantém absolvição de professor por análise de gesto polêmico na CPMI

O juiz de primeira instância, Jamilson Haddad, já havia decidido, em janeiro, que a entrevista estava protegida pela liberdade de expressão e que Araújo não extrapolou os limites ao comentar sobre o gesto

 

A 1ª Turma Recursal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso rejeitou o recurso do deputado federal e candidato a prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), mantendo a absolvição do professor Bruno Araújo, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

 

O processo foi movido pelo parlamentar em razão de uma entrevista concedida por Araújo, na qual ele analisou um gesto controverso feito por Brunini durante uma sessão da CPMI do 8 de Janeiro, que foi interpretado por alguns como um sinal de supremacia branca, com analogias ao nazismo.

 

O juiz de primeira instância, Jamilson Haddad, já havia decidido, em janeiro, que a entrevista estava protegida pela liberdade de expressão e que Araújo não extrapolou os limites ao comentar sobre o gesto.

 

Inconformado, Brunini recorreu, alegando que o professor atribuiu falsamente um crime a ele.

 

A defesa do deputado sustentou que o gesto feito por Abílio era, na verdade, um simples pedido de mais tempo para um colega durante a sessão.

 

No julgamento do recurso, a Turma Recursal reiterou o entendimento inicial, absolvendo o professor e determinando que o parlamentar arcasse com as custas processuais e honorários advocatícios.

 

Nas redes sociais, Bruno Araújo comemorou a decisão e defendeu o direito à liberdade de expressão.

 

 

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