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JUDICIÁRIO Quinta-feira, 20 de Fevereiro de 2025, 14:30 - A | A

Quinta-feira, 20 de Fevereiro de 2025, 14h:30 - A | A

JULGADO

Funcionário que matou patrão para apostar no "Tigrinho" é condenado a 26 anos de prisão

A decisão foi proferida pelo juiz Marcos Faleiros da Silva, da 4ª Vara Criminal de Cuiabá, na quarta-feira (19)

 

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso condenou Gilvânio dos Santos a 26 anos e seis meses de prisão pelo assassinato e roubo do empresário Mário Martello Júnior, ocorrido em setembro de 2024.

 

A decisão foi proferida pelo juiz Marcos Faleiros da Silva, da 4ª Vara Criminal de Cuiabá, na quarta-feira (19).

 

O crime aconteceu dentro da empresa de reciclagem de Mário, no bairro Distrito Industrial.

 

Segundo a investigação, Gilvânio atacou o patrão com uma barra de ferro, matando-o e roubando seu celular e cartão bancário. Em seguida, escondeu o corpo entre entulhos nos fundos do estabelecimento.

 

O desaparecimento foi registrado por um sobrinho da vítima, e três dias depois a Polícia Militar encontrou vestígios de sangue na empresa.

 

A Politec identificou o corpo em avançado estado de decomposição.

 

Testemunhas relataram que os dois haviam discutido antes do crime, e que Gilvânio chegou a ameaçar Mário. Após o assassinato, o criminoso utilizou o cartão da vítima para compras e apostas no jogo "Tigrinho".

 

Gilvânio foi localizado em casa com os pertences roubados e confessou o crime. Em sua defesa, alegou que agiu sozinho e que transportou o corpo com um maquinário da empresa.

 

No julgamento, sua defesa tentou desqualificar o crime de latrocínio para homicídio simples, mas o pedido foi negado pelo juiz, que destacou a intenção de roubo.

 

A sentença determinou que o condenado cumpra a pena em regime fechado, mantendo sua prisão preventiva.

 

 

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